Os principais títulos de hoje sobre a Greve de Professores (às 13:40 – sem nenhum critério de ordenação):
- Maior greve de sempre, ronda os 95% de adesão (JN)
- Educação: Ministério admite prolongar aplicação do modelo simplificado de avaliação (JN)
- Adesão ronda os 30 a 40 por cento na Madeira, apesar de avaliação estar suspensa (JN)
- Greve custa 6 a 7 milhões aos professores (DN)
- Sindicatos esperam a maior greve de sempre de professores (Público)
- Plataforma de professores afirma ter “disponibilidade completa” para negociar (Público)
- Sindicatos: adesão dos professores à greve é superior a 90 por cento (Público)
- Educação/greve: Plataforma fala no maior protesto de sempre, Ministério garante que maioria das escolas está aberta (Visão)
- Ministério garante que maioria das escolas está aberta (Sol)
- Mário Nogueira diz que greve é a maior de sempre em Portugal (TSF)
Destaco as declarações do Secretário de Estado, Jorge Pedreira, e a insistência neste ponto: (…) a maioria das escolas estão abertas.
O meu comentário: claro que estão abertas! São os funcionários que abrem as portas e os portões. O que não significa que funcionem ou que os professores lá estejam. Quando não se tem melhor argumento…
Sempre tive alguma dificuldade em aceitar o argumento da demagogia (mesmo consultando vários dicionários), afinal, cada um apresenta os argumentos que tem a partir da perspectiva em que se encontra. Hoje percebi! Este é o melhor exemplo.
Está também o da Ministra da Educação quando, na última entrevista à jornalista Judite de Sousa, quando questionada sobre se a reunião com os sindicatos teria corrido bem ou mal, a Srª Ministra disse que “correu bem”,argumentando algo mais ou menos como “o Ministério ouviu quem quis e os sindicatos disseram o que quiseram”.
Desde este ponto de vista, corre sempre bem, claro…