Quando pensávamos que as novidades sobre o Magalhães tinham chegado ao fim, eis que surgem as cenas dos próximos episódios.
Resumindo alguns factos por aqui relatados:
- Os Magalhães estão a chegar a mais escolas (esta é a única parte positiva);
- O anti-vírus instalado (avast) está desactualizado (a actualização data de Setembro);
- A imagem de reposição incluída não inclui a totalidade dos programas instalados, entre os quais o software de controlo parental;
- A assistência aos Magalhães é feita pelos coordenatores TIC;
- Os coordenadores TIC deveriam ter recebido uma pen com a imagem de reposição instalada;
- Os coordenadores TIC (pelo menos alguns, não se sabe se a totalidade) não receberam a referida pen;
- É possível fazer a reposição na JP Sá Couto mediante pagamento de 15 €;
- Quem estiver insatisfeito não pode devolver o Magalhães;
- A factura do Magalhães vem em nome de uma empresa (desconhecida?) com a designação “Youtsu, AC”;
- A factura do Magalhães tem apenas o texto “MagalhÃes” (com o último A maiúsculo);
- Pelos vistos há mais factos (ainda) não revelados.
Quem se atreve agora a dizer que o Magalhães não é Português?